Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Dia do Rim

Dia Mundial do Rim

 

Paiva Netto


Em todo mês de março, mundialmente é comemorado o Dia do Rim. A iniciativa tem como prioridade a prevenção da Doença Renal Crônica (DRC), fornecendo informações sobre a importância do diagnóstico precoce e quanto aos cuidados com os fatores de risco, entre eles a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, a obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.
Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), em 2015, mais de 1,5 milhão de pessoas estiveram em terapia renal substitutiva (Diálise Peritoneal, Hemodiálise ou Transplante Renal), sendo 100 mil só no Brasil.
O dr. Daniel Rinaldi dos Santos, ex-presidente da SBN, ressaltou que, “através de exames extremamente simples, você consegue detectar precocemente se é portador de alguma alteração renal e tomar medidas preventivas para evitar a evolução da doença”. Portanto, não deixemos para amanhã providências que podem impedir graves problemas.
Em 2014, ao comentar a campanha de conscientização da SBN realizada naquele ano, mas que continua com o seu recado sempre atual, o conhecido nefrologista afirmou: “Uma das coisas que a equipe da Sociedade Internacional [de Nefrologia] está preconizando é que se comemore o Dia Mundial do Rim, bebendo um copo d’água! Uma forma de lembrar que a água faz bem para o rim. Todo mundo brindar com um copo d’água!”.
Para outras informações, acesse os sites www.sbn.org.br e www.boavontade.com.

 

Saúde material e espiritual

Os rins devem ser muito bem tratados. Do seu bom funcionamento depende a saúde geral do organismo. Ao filtrar o sangue, tirando-lhe as impurezas, torna-se um parceiro indispensável do coração que, por sua vez, faz o fluido vital circular pelo corpo.
Não é por acaso que esses dois órgãos estão destacadamente mencionados nas Escrituras Sagradas. No Apocalipse de Jesus, 2:23, temos a famosa passagem em que o Médico Celeste declara: “Todas as igrejas conhecerão que Eu sou aquele que sonda rins e corações. E retribuirei a cada um segundo as suas obras”. Ele conhece bem o nosso íntimo e os processos com que nos intoxicamos e desintoxicamos, porque os rins (como de certo modo o fígado) são os filtros do corpo. Espiritualmente falando, ocorre o mesmo.
É possível observar que o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos avalia de acordo com o que produzimos, de bom ou de mau, resultante de nossas emoções (coração) e pensamentos (rins). Contudo, fica subentendido ainda que a qualidade da saúde será um reflexo do tratamento dado a essa admirável engenharia fisiológica (corpo humano) que serve ao Espírito de instrumento para evolução na Terra.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com 


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Dia da mentira

Mentira!
Hoje é o Dia da mentira, mas há quem nem tá ai para data, menti todos os dias do ano. a mentira é, segundo estudiosos do comportamento humano. A mentira como um comportamento humano que faz parte do cotidiano. Podendo aparecer como uma necessidade para o convívio social. Também, a mentira pode ser vista como uma forma de fuga de algum problema. Mas no contexto social está associada à imoralidade.

São muitos estudiosos e escritores com ideias divergentes sobre o assunto “mentira”. Impossível diferenciar dois tipos de mentiras: a “boa” – socialmente aceita, inócua, não prejudica outras pessoas, e a “ruim” – é usada para tirar vantagens, vista como imoral e que prejudica outras pessoas.
Outros estudiosos sugerem que a mentira é qualquer comportamento com o único fundamento de dar informações falsas, enganar, privar da verdade e prejudicar o outro.

Tecnicamente a fala em geral é um comportamento operante, pois o ouvinte responde aos estímulos verbais do falante e esse por sua vez comporta-se verbalmente ao estímulo do outro, além de torna-se também ouvinte ao comportamento verbal de outros. A mentira ocorre quando não há uma distinção na correspondência entre o comportamento verbal e comportamento não verbal, o que foi dito e o que foi feito.

sábado, 26 de março de 2016

Semana Santa

A páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que de acordo com a Bíblia ocorreu três dias após a sua crucificação. É comum em todas as igrejas cristãs, o domingo ser um dia destinado à comemoração da ressurreição de Cristo, realizada através de Eucaristia, porém o domingo de páscoa é diferenciado dos outros, neste é celebrado o aniversário da ressurreição, a festa da vida.

A festa da páscoa faz referência à última ceia de Jesus com os discípulos, sua prisão, julgamento, condenação, crucificação e ressurreição. A celebração inicia no domingo de Ramos e termina no domingo de páscoa, período compreendido como Semana Santa.

A páscoa é uma das festas mais antigas, e a principal festa do ano litúrgico cristão. Surgiu em Roma no início do segundo século.
As fotos abaixo são da semana santa na cidade de Vigia de Nazaré, nordeste paraense.



sexta-feira, 4 de março de 2016

ESQUECIMENTO...

Esquecimento
O esquecimento não é só privilegio de quem passou dos 50 anos, mas são raros os que não apresentam dificuldades com a memória. Em geral, as recordações do passado permanecem vivas, mas a memória falha, quando queremos lembrar-se de acontecimentos recentes. É comum ouvirmos, “Meu avô conta, com detalhes, histórias que ocorreram na adolescência, mas esquece do número do telefone ou aonde deixou as chaves da casa”.
 O esquecimento pode ter uma relação com a ansiedade que vivemos no dia a dia e em qualquer idade, mas nem sempre esse esquecimento é algo assim... Tão comum. Leia:
Hoje por volta das 09 h, da manhã, meu telefone toca, vou atender, era um amigo meu desesperado do outro lado da linha, pedindo-me para busca-lo, pois precisava ir à Delegacia para registrar um BO. Então perguntei: Oque aconteceu? Meu carro foi roubado, respondeu.
Dez minutos depois fui buscá-lo. Primeiro fomos até o Departamento de Trânsito do Município buscar alguma pista, mas apesar de sermos bem atendido, saímos sem nenhuma esperança.
Eu muito preocupado, questionava a toda hora, se ele tinha certeza que o veículo teria sido, realmente, furtado. Em todo momento afirmava que sim. “Deixei o carro na Praça, às 21 horas, e fui para casa, só que depois me deu preguiça e resolvi buscar no outro dia”, explicou. E no dia seguinte (hoje) fui até o local mencionado e lá chegando não viu o carro.
Achei estranho, as chaves estavam com ele (o amigo), como alguém iria arrombar um carro. Possivelmente quebraria um dos vidros, entraria e faria uma ligação direta, em um carro estacionado em um logradouro público... Muito estranho!
Então fomos à delegacia, e esperei o a fazer a ocorrência, até conversei com o delegado que procedência iria dar ao caso, e ele me respondeu que iria instaurar um inquérito. Mas para ser rastreado o veículo, teria que ir à Belém no Departamento competente com a situação.
O último local foi no Detran, que pelo horário, já estava fechado. Pois pairava no ar a hipótese do carro ter sido guinchado, mesmo assim conseguimos falar com os funcionários que estavam de saída, mais também não tivemos nenhum sucesso.
Por fim, fomos almoçar em um restaurante e depois o deixei em sua casa, e automaticamente regressei para minha.
Passados uma hora e meia, o mesmo amigo, foi até a minha residência, me chamou, queria falar comigo, desci e ao me aproximar do portão avistei o carro dele em frente de casa, do outro lado da rua, e disse. Então, surpreso questionei, achou o carro?
Sim estava em uma rua próxima ao local aonde deixei. Então minhas interrogações começaram a desaparecer. Como assim? Perguntei. Encontrei na frente do colégio [...] Bem! A bom eu insistir ele acabou admitindo que não lembrava, realmente, onde estaria o seu carro. Simplesmente esqueceu!  


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

RUAS DE BELÉM.

No corre-corre da cidade grande, o tempo é inimigo de qualquer para não programada. Mas na cidade das mangueiras, especialmente no centro comercial, as ruas e avenidas se tornam pequenas para tanta gente que transita, no vai e vem. Quando muitas das vezes esbarramos em alguém, e nem temos tempo para pedir “desculpas”.
Porém, eu como um fotógrafo exímio, percebo mínimos detalhes ao longo da minha caminhada. E hoje não foi diferente. Ao passar na Rua 13 de maio, deparei com um enorme buraco em plena calçada, lugar privilegiado para os transeuntes. Fiquei surpreso, porém não é de esperar uma calçada livre e plana para transitar, pois o centro comercial de Belém, há séculos, está esquecido pelas autoridades competentes.


Mas esse buraco foi o exagero do esquecimento. E o pior, eu vi uma senhora escorregar e caio centímetro próximo do referido buraco, por sorte a amiga que a acompanhava a segurou. Para completar a calçada feita de pedra, desgastada pelo tempo, está escorregadia e o nível da mesma já se apresenta no sentido diagonal. Um grande perigo às pessoas que precisam passar por ali.