Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Sequestro

Tentativa de sequestro

Mais um caso se repete, desta fez, felizmente, sem sucesso. Segundo informações, hoje pela manhã, por volta das 7 horas, um carro de cor prata tentou pegar uma menina de 12 anos, na esquina das ruas Raimundo Melo Vasconcelos com Carlos Gomes, no bairro do Sol Nascente.
Coincidente mente a referida menina de inicial “M” é prima de Tayres, desaparecida desde o ultimo sábado (30/01).

O acontecido foi em frente a casa da senhora Cárita que no momento socorreu a menor. Mas detalhes a qualquer momento, pois a menina, juntamente, com a mãe que estão dando depoimento na UIPP. O Conselho Tutelar está dando toda assistencia.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

VIGIA CARNAVAL 2016

Vigia no carnaval 2016

No início eram quatro, e nos últimos dez anos, três escolas desfilavam na avenida da folia vigiense. Mas recentemente, apenas duas agremiações enfrentam dificuldades, mas se mantêm firmes, e sobrevivem com muito brilho e derramando empolgação. São elas:
Caprichosos do Arapiranga – fundada em 1986 (20-fev.), simbolizada por um tigre e tem as cores, verde e rosa. – “Fui o coordenador da reunião para a escolha do nome, sugeri “Caprichosos do Arapiranga” e ganhei por 12 contra 2 votos”, disse Alcindo Vilhena Barata, um dos fundadores. Em 2005 a escola fez uma homenagem ao empresário Fernando Ferreira.
Neste ano a Escola de Samba Caprichosos completa 30 anos de fundação e há cinco anos sob a direção do empresário Clemildo Palheta, um dos fundadores, que se empenha de todas as formas para colocar, a única Escola do bairro do Arapiranga, na passarela do samba.
Em 2015 a escola desfilou com o tema “Cantando no Nordeste”, com três carros alegóricos, 22 baianas, carro abre ala, destaque para ala da capoeira.
Outra escola de samba é a Pra samba, a primeira escola de Vigia, fundada em 1978, tem como símbolo a Águia, e as cores vermelha e branca. No ano passado não fez desfile oficialmente, mas segundo informações, este ano promete fazer um desfile apoteótico no corredor da folia. A Escola ma
As escolas de samba vêm tentando manter a tradição do carnaval da Vigia. Como não tem caráter competitivo, os preparativos, quase que sempre, fica para última hora, há mais de trinta anos que a Prefeitura não realiza concurso, e muito menos dá prêmio. Mas na atualidade, repassa às referidas Associações carnavalescas, cerca de 10 mil reais, verba que muitas das vezes, é a única utilizada para as confecções das fantasias, montagem dos carros alegóricos, abre alas e etc.
Talvez seja um dos motivos da diminuição das escolas de samba em Vigia, pois passado 365 dias, elas não promovem sequer um baile para angariar fundos e investir no carnaval. Algumas tem sede própria, como é o caso da Caprichosos, mas por falta de recursos a quadra está desolada. Na conjuntura atual, se não fosse o recurso vindo da Prefeitura, talvez não tivesse mais uma escola de samba no carnaval da Vigia. Desculpe! Mais é uma crítica constritiva.
Enquanto os blocos de micareta ganham a cada carnaval mais força e crescem na popularidade e com as vendas de abadás. Mas para isso investem nas atrações e inovam no designer dos abadás, possuem diversos patrocinadores de peso, e atraem uma multidão para “a cidade que não dorme”, diferente das escolas de samba.

O Bloco do Tatu e Cia, o mais querido do bairro do Arapiranga, é um dos maiores do carnaval, todo ano arrasta mais de três mil foliões. Outro bloco com bastante expressividade é o Canto do Galo, um dos ícones do carnaval vigiense, sempre é o único a se apresentar, quando o sol já começa a nascer, esta é uma das características do Bloco. E o Bloco MIkaloka com seu mico preto abrindo alas, um dos favoritos do maior carnaval do Pará.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Vigia dos 400 anos

Vigia de Nazaré parabéns pelos 400 Anos de existência, que nesta data histórica nossas autoridades reflitam em buscar um governo voltado para a população, e não apenas a uma “partícula”, que nossos dirigentes procurem soluções para os grandes problemas que assolam a nossa sociedade, e não faça apenas do momento um baluarte de promoção.
Vigia de Nazaré, outrora foi chamada de Vigia, e no princípio eras apenas uma aldeia, com o passar dos tempos deixastes de ser uma cidade pacata, para virar notícias na mídia nacional.
Tuas históricas ruas estreitas, ao passar, contemplávamos teus bangalôs avarandados enfeitados com plantas, flores, nas paredes da sala os retratos dos entes queridos e as imagens dos santos-devotos.
Aí veio o progresso e o crescimento da população desordenado, rasgando teus manguezais, entupindo teus rios e poluindo tuas águas. O peixe é só exportação, pouco fica aqui, tanto é que o “Festival da gurijuba”, aqui não tem mais.
Ruas despedaçadas, praças abandonadas, e os prédios históricos, poucos ficaram para contar a história dos 400 anos da “Vigilenga de Heróis”.