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sexta-feira, 4 de março de 2016

ESQUECIMENTO...

Esquecimento
O esquecimento não é só privilegio de quem passou dos 50 anos, mas são raros os que não apresentam dificuldades com a memória. Em geral, as recordações do passado permanecem vivas, mas a memória falha, quando queremos lembrar-se de acontecimentos recentes. É comum ouvirmos, “Meu avô conta, com detalhes, histórias que ocorreram na adolescência, mas esquece do número do telefone ou aonde deixou as chaves da casa”.
 O esquecimento pode ter uma relação com a ansiedade que vivemos no dia a dia e em qualquer idade, mas nem sempre esse esquecimento é algo assim... Tão comum. Leia:
Hoje por volta das 09 h, da manhã, meu telefone toca, vou atender, era um amigo meu desesperado do outro lado da linha, pedindo-me para busca-lo, pois precisava ir à Delegacia para registrar um BO. Então perguntei: Oque aconteceu? Meu carro foi roubado, respondeu.
Dez minutos depois fui buscá-lo. Primeiro fomos até o Departamento de Trânsito do Município buscar alguma pista, mas apesar de sermos bem atendido, saímos sem nenhuma esperança.
Eu muito preocupado, questionava a toda hora, se ele tinha certeza que o veículo teria sido, realmente, furtado. Em todo momento afirmava que sim. “Deixei o carro na Praça, às 21 horas, e fui para casa, só que depois me deu preguiça e resolvi buscar no outro dia”, explicou. E no dia seguinte (hoje) fui até o local mencionado e lá chegando não viu o carro.
Achei estranho, as chaves estavam com ele (o amigo), como alguém iria arrombar um carro. Possivelmente quebraria um dos vidros, entraria e faria uma ligação direta, em um carro estacionado em um logradouro público... Muito estranho!
Então fomos à delegacia, e esperei o a fazer a ocorrência, até conversei com o delegado que procedência iria dar ao caso, e ele me respondeu que iria instaurar um inquérito. Mas para ser rastreado o veículo, teria que ir à Belém no Departamento competente com a situação.
O último local foi no Detran, que pelo horário, já estava fechado. Pois pairava no ar a hipótese do carro ter sido guinchado, mesmo assim conseguimos falar com os funcionários que estavam de saída, mais também não tivemos nenhum sucesso.
Por fim, fomos almoçar em um restaurante e depois o deixei em sua casa, e automaticamente regressei para minha.
Passados uma hora e meia, o mesmo amigo, foi até a minha residência, me chamou, queria falar comigo, desci e ao me aproximar do portão avistei o carro dele em frente de casa, do outro lado da rua, e disse. Então, surpreso questionei, achou o carro?
Sim estava em uma rua próxima ao local aonde deixei. Então minhas interrogações começaram a desaparecer. Como assim? Perguntei. Encontrei na frente do colégio [...] Bem! A bom eu insistir ele acabou admitindo que não lembrava, realmente, onde estaria o seu carro. Simplesmente esqueceu!  


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