Santa Izabel do Pará - Pará - BR.

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Cidade metropolitana

domingo, 12 de abril de 2015

POLUIÇÃO SONORA

No tempo em que cada indivíduo tinha o direito igual a do outro, havia respeito e tolerância. Hoje o direito é individual, cada um chega e faz a “festa”, sem se preocupar se está  ou não incomodando o próximo. Que esse próximo, por sinal, merece o mesmo direito e espaço do outro, concorda?. Agora vamos entender uma coisa, o direito de um termina, quando o do outro começa. Mas isto é uma teoria ou existe de direito?
Cadê as regras, Leis, imposições que venha a punir os infratores que age de dia, de noite, ou dia todo? Incomodando e atazanando a vida das pessoas que buscam um amanhã melhor. Digo não só para si, mas para o próximo que quer ter uma vida de paz e tranquilidade.
A poluição sonora não é problema da atualidade, mas tenho certeza, aguçou nos últimos tempos, principalmente, com os carros automotivos, exibindo seus aparelhos “ultra” sonoro, com alta potência propagando uma onda de sonoridade aceita por um pequeno grupo de simpatizante.
Para quem conhece a gravidade do problema, sabe que o exorbitante som causa sérios transtornos, não no momento, mas com a frequência, pode afetar a audição, entre outro s fatores, que venha contribuir em prejudicar o desempenho natural do ser humano.

Nota: estas palavras ditas acima é um desabafo de uma pessoa que luta pela melhor qualidade de vida junto aos seus semelhantes. Exigindo das autoridades competentes, melhorias na saúde auditiva, pois a poluição sonora virou um descaso total dos governantes, para este empecilho, que a toda hora, seja de dia ou de noite, na segunda ou no domingo, na quaresmo  ou no carnaval, a altura do som é a mesma.